Daqui do Real, sendo bem cuidado, aliás, muito bem cuidado, vejo pela TV a volta traiçoeira, raivosa e letal dessa doença que ameaça o mundo. De repente, no vídeo da TV, aparece a “figura exemplo” da república: “a pandemia estar em seu finalzinho”.
Um pouco depois, notícias sobre a situação do Rio de Janeiro, São Paulo... Suas unidades de campanha quase esgotadas, já prestes a atingirem 100% de ocupação.
As cidades voltando aos cuidados do início da pandemia, na esperança de minimizarem os males desse mal invisível que tanto tem infernizado o homem.
Recebo, entrementes, dentre tantas, uma mensagem de um amigo que me diz: Givaldo esses caras padecem de “senectude prematura”. Pois é, digo: senilidade, decrepitude...
Pra mim esse mal não tem idade. Pode vir aos 40, 50 anos. Enfim, pode vir.
Digo a tantos amigos e amigas que não existe idade para política. E os exemplos estão aí na história. Nero mandou incendiar Roma. E só tinha 27 anos de idade.
Roosevelt, até paralítico era. Mas dizia que não precisava de pernas para ser presidente, mas de cabeça. Morreu em seu terceiro mandato consecutivo. Não fora ele, Hitler teria tomado conta do mundo.
Churchill, outro exemplo. Não fora ele, que teria sido do Reino Unido e do mundo diante do avanço nazista?
Agora Biden. No alto de seus 78/79 anos de idade vai salvar a América. E, com ela, trabalhar para um mundo melhor, mais cristão, mais igualitário.
*Empresário. Acadêmico. Figura Pública.
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