Parece até que o REAL; os médicos do REAL; as enfermeiras do REAL; as cozinheiras do REAL (pense que comida boa e farta) parece até que acham que sou algum aparentado de seu Provedor. Quer saber de uma coisa? Vou deixar que pensem. Afinal, não fui eu quem inventei essa história, e os fiz acreditarem. Logo, quem? Eu, matuto, como dizia um amigo citadino, das brenhas de Garanhuns?
Distante de um diretor de um hospital qualquer da capital. Imagina de um Provedor de um dos mais prestigiados e respeitados hospitais da América Latina?
De repente, o móvel toca, e toca com insistência, que parece de desespero. Atendo. Do outro lado da linha, Eduardo. Sim, ele mesmo, Eduardo Araújo, lá atrás Gomes, que não sei se trocou o Gomes pelo Araújo por conta da cidade de Moreno ou do brigadeiro perdedor. Pouco importa. Episódio passado. Muito pretérito.
Olá, amigo! Que lhe devo? Mas, Givaldo, quando é que você vai sair daí? Sei lá, amigo. Depende de Dr. Jesus. Jesus, Givaldo? Depende Dele? Claro que sim. respeito a ciência, a medicina e seus profissionais. Não me confunda com a turma do “resfriadinho”, da “gripesinha”, do “finalzinho da epidemia”.
Sou diferente. Minha crença, meu curvar de cabeça em matéria de doença, vai para a ciência e seus cientistas.
Mas, afinal, Eduardo, que te move a querer saber de minha alta? É que, Givaldo, quero ir pra ir. Para o Real. Por seus médicos. Por suas enfermeiras. Por suas cozinheiras. Enfim, por tudo que você anda dizendo de bom, de encorajador do nosso REAL. E quero ir para ai para os mesmos cantinhos que você passou e, ainda, passa. Pelos detalhes a mim pontuados, realmente, tudo ocorrera e ocorre da maneira que me prometeram ao amigo de décadas.
Quer dizer que foi assim, Eduardo? Claro! Pois sim. De Gaulle estava certo.
*Empresário. Acadêmico. Figura Pública.
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