Hoje me ligou um amigo querido, política ao largo. Ao largo? Sim, ao largo porque... Deixa pra lá.
A verdade é que a gente não deve misturar amizade com política, sobretudo quando essa vem tomada de azeites de natureza ideológicos, e seus atores, se colocam como “pessoas de carteirinha”.
Mas que assim seja. Por mim, tudo bem! De mim, esses amigos contam com todo respeito. E até os compreendo defendendo suas bandeiras, embora longe de concordar com elas e, portanto, aceitar.
Mas esse amigo que me ligou foi para se solidarizar com o que chamou de “provação porque estaria passando”, e, ao mesmo tempo, torcer pela minha recuperação. Agradeci, mas sem pensar em seus vieses, e sem sentir, disse que estávamos vivendo uma das maiores pandemias que o mundo conheceu, e que a nossa provação estaria por aí.
Ele me deu um susto. Partiu, de lá, com seu móvel: “O que, Givaldo? Isso é uma “gripesinha” um “resfriadindo”, que chega em seu “finalzinho”.
Meu Deus, disse a mim mesmo, a que ponto chegamos.
*Empresário. Acadêmico. Figura Pública.
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