Roupa Nova opera da medula, e fica bom, novo... Integral. E volta ao seu “habitat”.
De repente, vem uma “gripesinha”, um “resfriadindo”... um “finalzinho”, e lá vai Roupa Nova cantar, nos céus, pra Nosso Senhor.
É. Esse mal... Terrível mal, está aí, já, ceifando quase 300 mil irmãos, ávidos pra ser nação, e levando à cama mais do que seus defensores levaram aos seus campos de exterminação, que já beiram 7 milhões, eu, um deles, vivo, vivíssimo, por obra e graça da família, diferentemente de meu iniciador e incentivador na política universitária, Cadoca, que me deixou, ontem, arrasado, pelas notícias suas, dadas por sua Berenice, e confirmadas por seu médico, e, também, meu, no dia de ontem, Dr. Jesus, aqui do REAL.
Disse que fiquei arrasado, mas penso que ainda estou arrasado. Por Ricardo. Por Cadoca. Por Roupa... Por... Por esses milhares de irmãos, desta terra sem sorte, nosso país, que precisa, ser nação, também.
Pra que se vá pra bem longe da gente esse friozinho interior, perturbador, verdadeiro presságio. E isso urge. Fui dizer a um amigo desse meu jeito de ser - calmo, tranquilo, disciplinado... Mas, de lá, de seu móvel, ele gritava: “Não! Não me venha com essa de paciência. Esta, nunca tive. E vivo bem assim: frenético, impaciente, indisciplinado...”.
É, respeito. Mas paciência, para mim, é virtude que sempre tive. Quando quer me faltar, começo a adoecer. E me recolho. Coisa rara, aliás. Nas minhas horas de maior paciência, sinto que os peixes saltam, voluntariamente, para o meu cesto.
Comigo não há lugar para sordidez. Detesto-a. E, muito menos, para iniquidade, odeio-a.
Vamos procurar ser, de fato, uma nação. Nada de puro sangue. Como querem uns poucos. Mas de brancos, de pretos, de pardos, de pobres, de ricos... Importante que seja feliz, livre, altiva, soberana...
*Empresário. Acadêmico. Figura Pública.
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